quarta-feira, 23 de junho de 2010

PF quer saber de procedência e comercialização do ouro no Estado



A procedência e o destino do ouro extraído no Estado chamaram a atenção da Policia Federal que desencadeou a Operação Bateia, que apreendeu 50k do metal precioso e identificou vários garimpos clandestinos que operam sem nenhuma fiscalização.
Durante as investigações, os policiais verificaram que o comércio do ouro tem reflexo fora do Estado, o que representou dois mandados de prisão contra duas pessoas em São Paulo. Segundo o delegado executivo no Amapá, Adalton Martins, o transporte clandestino é uma realidade cada vez mais presente nesse tipo de comércio. “Já vimos pessoas que carregam no corpo mais de dez quilos de ouro, mas o mais importante nesse momento é saber como esse produto sai do Estado, se existe realmente recolhimento de tributos, esse tipo de comercialização é totalmente ilegal”, disse.
As investigações iniciaram há um ano, no qual ficou constatado que grande parte do ouro comercializado no Estado é oriunda de garimpos clandestinos localizados na Guiana Francesa e em áreas de preservação ambiental, como o Parque Nacional das Montanhas do Tumucumaque, localizado na região Sul do Estado.
Para o delegado, o metal é remetido para fora do Estado de diversas maneiras. De acordo com informações, o meio mais usado é o transporte do ouro no corpo da pessoa através de viagens fluviais. “Verificamos que o comércio do ouro tem grande movimentação de recurso, mas nos locais que é subtraído, a pobreza é muito grande com carência em várias áreas sociais, então verificamos que o dinheiro arrecadado com esse comércio não é revestido a população, ficando somente com as empresas”, destaca.
A extração de ouro em áreas clandestinas além de destruir o meio ambiente com o derrame de produtos químicos nos rios, a exemplo do mercúrio, lesa os cofres públicos na medida em que não há o recolhimento dos tributos devidos.
As investigações mostram que vários delitos podem ter sido praticados como receptação, usurpação de matéria prima da União, falsificação de documentos, além da sonegação fiscal e crime contra a ordem tributária.
Ao todo são 18 mandados de busca de apreensão expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal que serão cumpridos nos municípios de Macapá, Oiapoque, Calçoene (Vila do Lourenço) e São Paulo.
Até agora foram apreendidos cerca de 50kg do metal, o que gera aproximadamente em R$ 3 milhões de reais. Foi realizado um levantamento para identificar quantos garimpos legais funcionam no Estado, e para surpresa de todos, apenas um está em atividade, localizado na localidade de Lourenço, em Calçoene. “Para um mercado que gera milhões e esta caracterizado que as empresas preferem os clandestinos, queremos saber como é feito esse comércio. O DNPM sabe disso? As investigações irão continuar e chegaremos a estas respostas”, concluiu o delegado.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

PM rebate denuncias de falta de combustíveis e contingentes


A Policia Militar tem sido alvo de fortes criticas pela população amapaense, principalmente quando se trata de presença policial. Falta de contingente, viaturas, combustíveis têm sido as principais reclamações da sociedade, que se vê encurralada com o avanço da criminalidade.
Contingente - A reportagem ouviu o comandante em exercício da PM, coronel Lopes, que respondeu todas as denuncias apresentadas e confirmou que o contingente militar é reduzido para atender toda a população amapaense. Para corrigir essa fragilidade, nos finais de semana, o comando disponibiliza os alunos do curso de cabos e sargentos para fortalecer a segurança. “Estamos realizando o policiamento com o apoio desses alunos, é uma forma que encontramos para oferecer segurança nas áreas consideradas de risco pela PM. Somos cientes que o nosso efetivo é baixo, tem 150 soldados para entrar, mas até o momento não começou o curso, porque estamos esperando somente a autorização da SEAD, mesmo com esses 150, a PM ainda fica com quadro reduzido”, explica.
Para compor a fragilidade do seu efetivo, a PM precisaria dobrar seu contingente para operar com segurança em suas ações. O comando espera que sejam chamados 200 aprovados do último concurso para soldados, porém a decisão está a cargo do governador Pedro Paulo.
Para o coronel, a população cresce rapidamente, e as conseqüências, principalmente nas áreas sociais surgem com a mesma proporção. “O Estado tem um grande número de migrantes que chegam todos os dias, é o Estado que mais recebe pessoas de fora, com isso é difícil acompanhar esse crescimento se for relacionado a segurança”, destaca.
Combustível - Segundo informações dos próprios militares, as viaturas estão deixando de rodar devido a falta de combustíveis. O comandante em exercício confirmou o problema, revelando que a crise dos combustíveis atinge toda a segurança pública. Embora a crise prejudique os trabalhos ostensivos, o coronel Lopes assegura que as viaturas estão as ruas. “Estávamos colocando 30 litros para rodar 24 horas, mas devido a esses problemas reduzimos para 20 litros, mesmo assim, as viaturas estão nas ruas, esse trabalho não pode parar”, ressalta.
Nos bairros Açaí e Infraero II, a população sofre com a escassez de policiamento. Lopes revela que a situação é antiga, e aponta o péssimo estado das vias como obstáculos da falta de policiamento. Para oferecer segurança aos dois bairros, a PM disponibiliza apenas uma viatura. “A viatura não tem condições de trafegar pelas ruas dos bairros, é complicado a situação, mas estamos com a viatura por lá”, informa Lopez.
Por mês, a PM recebe em torno de R$ 170 mil. Para o comando, o valor é insuficiente para cobrir todas as despesas e planos do comando.
Novidades - Até o final do mês, a PM irá receber do Governo do Estado 40 motocicletas, 10 blaizers, quatro trailers papa policiamento rodoviário e quatro furgões para a execução de policiamento comunitário. “Contamos com esse tipo de investimentos, precisamos sim fortalecer o nosso contingente, sabemos das nossas fragilidades, mas os serviços estão sendo executados com todos esses problemas, porque o policiamento não pode parar”, concluiu. (Franck Figueira)

Fortes chuvas alagam ruas e avenidas de Macapá


Na estréia da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo na África, Macapá amanheceu debaixo de fortes chuvas o que causou inúmeros transtornos a população. Os bairros do Jesus de Nazaré, Santa Rita, Centro, Laguinho, Muca, Congos, Novo Buritizal foram os mais atingidos pela água que caiu durante toda a madrugada.
Os problemas são os mesmos: alagamentos próximos às áreas de invasão e em locais que não possuem serviços de esgoto.
No final da Avenida Fab, no bairro Santa Rita, as águas formaram um grande alagamento, assim, nenhum veículo tinha condições de trafegar pelo local. Segundo informações, alguns motoristas que tentaram passar pelo local, encontraram grandes obstáculos, sendo obrigado a abandonar o carro nas águas. “Logo cedo tinha um rapaz pedindo socorro porque tinha ficado na água, é um problema muito grande, todos os anos é assim, mas essa chuva foi muito forte, ficou feio mesmo”, disse a moradora Antônio Cecília
Na Avenida Raimundo Alvarez da Costa, entre Manoel Eudóxio e Professor Tostes amanheceu totalmente intrafegável. “Estamos ilhados, esse perímetro sempre apresentou os mesmos problemas, não temos serviços de esgoto, não tem para onde vazar essa água, tem casas que a água invade mesmo”, informou a professora Carla Brazão.
Segundo a Defesa Civil do Estado, Macapá possui cerca de pontos considerados críticos, porém, apesar da forte chuva, não houve registro de desabamento ou de desabrigados.
No bairro Jesus de Nazaré os alagamentos são comuns, principalmente nas avenidas General Osório, Marcilio Dias e Pedro Américo. Os mais antigos informam que o local era cercado de água, e que ali, uma invasão se formou rapidamente, onde as escavações e aterros transformaram o local em um dos pontos mais críticos da Capital. “É a resposta da natureza, não tem como mudar a realidade, se não realizar um serviço de qualidade aqui, não tem como esse trecho não alagar, será sempre assim”, explica Manoel Moura.
A chuva teve inicio as 20h da última segunda-feira (14). Para especialistas, foi a maior quantidade de chuva do ano. (Franck Figueira)

"Douglas" espalha terror pela cidade


Um dos assaltantes mais temidos e procurados do momento, Adeilson Costa de Souza, mais conhecido como “Douglas do Iapen” tem aterrorizado a população com assaltos a mão armada na Capital. Depois de fugir pela quarta vez do Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN), o homicida e assaltante já foi visto em ações criminosas, principalmente assaltos.
Segundo informações do Batalhão de Rádio Patrulha da Policia Militar (BRPM), Douglas já tem participação em alguns assaltos em Macapá, e que recentemente foi um dos responsáveis por um assalto ocorrido em um posto de combustível. “Ele estava em uma moto armado na companhia de um comparsa, sabe-se que ele está andando armado e cometendo assaltos pela cidade. É um cara bastante perigoso, mas estamos na cola dele, alias, toda a Policia Militar esta no encalce desse bandido”, disse um militar do BRPM.
De acordo com informações de agentes penitenciários, a última fuga em massa registrada no Complexo, Douglas teria sido o mentor intelectual da ação, que culminou na fuga de 15 detentos, a maioria assaltantes. “Aqui ele era muito respeitado pelos detentos, mas outros queriam a sua cabeça”, disse um agente.
Histórico - O criminoso iniciou a sua vida no crime quando ainda era menor de idade, no qual passou várias vezes pelas casas de recuperação. Em 2008, “Douglas” invadiu a casa de um deputado federal em um assalto, mantendo a família do parlamentar de refém.
Na sua primeira fuga, no inicio de 2009, Douglas assaltou um taxista e o manteve no porta-malas do carro por mais de uma hora enquanto assaltava um posto de combustível, em Santana. Daí em diante, ele passou a ser procurado como o principal suspeito de conduzir assaltos de grande repercussão em Macapá. O criminoso foi preso pela última vez em dezembro de 2009, no bairro Zerão, onde trocou tiros com a polícia e foi baleado.
No dia 31 de outubro de 2009, o assaltante foi detido após o assalto a um posto de combustível. Na ação, a polícia conseguiu localizar o veículo da fuga e depois prendê-lo.
A audácia do criminoso não para por ai. No momento de sua apresentação na delegacia, o foragido armou uma farsa, onde acabou dando nome falso e solto logo em seguida.
Depois de ganhar a liberdade, durante o evento da Feira Agropecuária, Douglas pegou uma viagem com o taxista Iraelson dos Santos Costa, e chegando no bairro Nova Esperança, executou o profissional com um tiro na cabeça. No mesmo dia, matou com cinco tiros Jeandreson da Silva Negreiro, conhecido como "Cara de Gato" em um posto de gasolina, no bairro Marco Zero.
Após os crimes, a Policia Militar prendeu o criminoso tomando cerveja na orla da cidade. A Policia Civil e Militar trabalham em conjunto para recapturar Douglas o mais rápido possível. (Franck Figueira)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Policiais civis denunciam péssimas condições de trabalho


Franck Figueira

Com o avanço da criminalidade em todo o Estado, a segurança é a mais criticada pela população, uma vez que ela nunca está no momento em que mais precisam. A cada dia as quadrilhas se especializam e se reforçam, e por outro lado, a Polícia Civil e Polícia Militar encontram inúmeros obstáculos para atender as ocorrências.
Recentemente, o juiz de Direito Valcir Marvulle deferiu liminar determinando a imediata designação e posse de um delegado de polícia titular para o município de Vitória do Jari.
O município com mais de oito mil habitantes convivia sem a autoridade policial, e ainda por cima, os moradores presenciavam o avanço da criminalidade sem poder contar com o apoio da segurança. A decisão do juiz é referente à Ação Civil Pública ajuizada pela Promotoria de Justiça de Vitória do Jari. Além de constatar a ausência de delegado, outras irregularidades foram detectadas na delegacia de polícia daquele município. A estrutura precária e salubre, falta de material bélico necessário para o desempenho da atividade fim, e inexistência de colete a prova de balas. O descumprimento incorre em multa diária de R$ 10 mil, que será destinado ao Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.
Na época, a reportagem do Jornal do Dia ouviu do delegado geral de policia, Paulo César Martins que outros municípios também estavam sem delegados: Pedra Branca do Amapari e Pracuuba. Paulo César informou que a ausência das autoridades ocorreu pelo abandono dos aprovados no último concurso público para o cargo. Segundo informações do delegado geral, novos nomes foram chamados para ocupar as vagas em aberto.
Os delegados Dante e Josiane, do município de Laranjal do Jari estão revezando plantões em Vitória, porém, são acionados somente para os casos de delitos em flagrante. Para a delegacia geral, a promotoria é ciente das dificuldades encontradas em Vitória. Para cobrir toda região, a Civil dispõe apenas de um comissário para registrar as ocorrências.

Mais denúncias. A reportagem do Jornal do Dia recebeu informações dos próprios policiais que os coletes a prova de bala estariam fora da validade de uso. Outra denúncia aponta que a função dos policiais no interior do Estado é precária. Segundo informações, no município de Serra do Navio, os policiais estão sem comunicação, a única viatura disponível fica a disposição do delegado, e o boletim de ocorrência é manual. Ainda de acordo com informações, as irregularidades se repetem a todas as delegacias do Estado. “As viaturas aqui em Macapá estão sucateadas, prometem um monte de coisa, mas o que vimos é só mentira. Não tem computadores e o sistema de ocorrências é uma enganação, a população fica as vezes sem ocorrências, no interior nossos parceiros ficam incomunicáveis, sem armas, sem computadores, coletes, é um caos”, conta um policial.
A reportagem procurou o delegado geral Paulo César para esclarecer a situação, mas o mesmo não foi encontrado.

IAPEN: fragilidade de um complexo ultrapassado


Hoje, o complexo tem cerca de 1.8 mil presos e sua capacidade é para atender apenas 950 de forma adequada e humana

Franck Figueira- JD

Operando com uma superlotação de mais de mil detentos acima da capacidade, o Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN) tem em sua história inúmeros escândalos, fugas e mortes marcadas pela falta de investimento e má administração pública. Vale lembrar que esse problema não é de agora, e que muitos governantes que administraram o Estado, não conseguiram solucionar o problema.
Hoje, o complexo tem cerca de 1.8 mil presos e sua capacidade é para atender apenas 950 de forma adequada e humana. Cada pavilhão foi construído para suportar cerca de 80 detentos, mas existem cerca de 200.
Wanilson Sá, agente penitenciário e auxiliar de operações do Iapen confirma que somente um agente é responsável pela monitoração de 200 detentos. Nos dias de visita, um tem que ajudar na revista e organização das famílias, enquanto que o número dobra para 400 presos sob a ordem de apenas um segurança. “Isso é a realidade, apenas um agente prisional para dá suporte para mais de 400. Não temos outro forma de realizar essa segurança”, disse.
O número reduzido de agentes penitenciários sempre foi alvo de reclamações da classe. O número não ultrapassa de 100 profissionais, porém, 20% gozam de férias ou licença médica. Assim, os profissionais estão sobrecarregados com os serviços executados dentro do presídio. “Trabalhamos com um número pequeno, somos a minoria aqui, sofremos ameaças, risco de vida, não temos a capacidade de dá suporte a todos os serviços executados aqui dentro, estamos sobrecarregados, a realidade é essa”, conta o agente.
Por dia, em média entram cerca de dez criminosos no Iapen. Segundo informações de Wanilson, entra mais gente do que sai. Em janeiro de 2009, ingressaram 210 presos e saíram apenas 120. “Essa uma realidade, todos sabem que a superlotação é o grande problema daqui, é quase inevitável não acontecer uma fuga, o detento pensa 24 horas por dia nisso, vários fatores favorecem a ação”, destaca.

Fragilidade. Na última sexta-feira (4), 15 detentos conseguiram fugir por um túnel de 25 metros, cavados pelos próprios detentos de dentro da cela. Nenhum segurança presenciou a ação. De acordo com informação de Wanilson, das 12 guaritas existentes no complexo, apenas cinco estão sob a segurança de policiais militares armados. “Outro problema da segurança é a falta de militares, a policia está com um quadro reduzido, por isso apenas cinco guaritas estão funcionando”, afirma.
Outro fator que contribui para a fuga dos 15 criminosos pode ser relacionado a falta de iluminação. Para o agente penitenciário, é totalmente escuro a área interna e externa do presídio.
Na área do Instituto estão construindo um pavilhão com capacidade para abrigar 200 presos. O IAPEN tem cinco projetos aprovados pelo ministério da Justiça desde dezembro de 2007, e três deles estão diretamente ligados ao processo de desafogar o ambiente populacional daquela unidade carcerária.Mas, ainda aguarda a liberação dos recursos.
Os projetos são: a construção de três pavilhões de segurança máxima, que já iniciaram, para comportar cerca de 500 apenados, a reforma do próprio Iapen, a construção de uma nova penitenciária de segurança máxima por trás do Complexo para receber em torno de 250 presos sentenciados. Ainda tem um projeto para melhorar o sistema hidro-sanitário de todo o complexo.

Cozinha. No dia 14 de abril, representantes do Ministério Público, Ministério do Trabalho e Vara de Execuções Penais realizam uma vistoria e constaram que a cozinha do IAPEN estava em péssimas condições. Na ocasião foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre a empresa Mecon Comércio e Serviço Ltda e o Iapen, que firmaram entre si compromissos, perante o Ministério Público e o Ministério do Trabalho. Entre as obrigações, está a construção de uma nova cozinha, no prazo máximo de 120 dias. O local está em condições precárias e de iminente risco, necessitando de construção emergencial, em face do aumento do número de presos, verificou o promotor de Justiça substituto, Marcelo Moraes.

Foragidos. Apesar do número reduzido de policiais militares na cidade, as buscas pelos foragidos continuam, porém, até o momento ninguém foi capturado. Emerson Baia da Costa, Claudione dos Santos, Zeones Souza de Carvalho, Edmilson Santos de Oliveira (Capilé), Adeilson Costa de Souza (Douglas do IAPEN), Waloes Chagas de Araújo, Tiago Pantoja Lopes, Jonielson dos Santos Dantas, Cledson Fortunato Valente, Arlon Alves de Guimarães, José Miguel dos Santos, Willian da Silva, Marcos Bulhosa de Moraes, Dinaelson Pantoja da Costa e Veldes da Silva Barros.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Sonho da casa própria


Macapá se prepara para a 6ª edição nacional do Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal,a ser realizado no período de 4 a 6 de junho, no pátio do Sebrae. Esta será a segunda vez que a Caixa realiza o evento na Capital.
Considerado o maior evento de habitação do país, o banco disponibilizou um calendário do evento em vários estados brasileiros. Segundo o gerente Regional da Caixa, Célio Lopes, a expectativa é receber um público de mais de sete mil pessoas a procura da casa própria. “Estamos com uma equipe preparada para atender o público que vai a procura de um imóvel ou que sonha em construir a sua casa. Muitas novidades o público vai encontrar, além de facilidades de crédito com juros baixos, vai ter um leque de oportunidades”, confirma.
Ano passado, o Feirão atendeu cerca de cinco mil clientes, porém, foram expostos ao público somente 150 imóveis, a maioria lotes, onde geraram negócios na ordem de R$ 30 milhões. Este ano serão postos 600 imóveis, entre eles residências, lotes e apartamentos com apresentação da planta.
A vantagem para quem está procurando um imóvel é encontrar no feirão todos os agentes da cadeia. Construtoras, corretores, cartórios, empresas de decoração, de móveis, materiais de construção e técnicos do banco responsáveis por liberar os financiamentos na hora estarão dispóniveis.
Os valores das unidades variam entre R$ 108 mil e R$ 350 mil.
Em todo o Brasil, onde mais 11 eventos serão realizados até junho, há cerca de 200 mil moradias dentro das regras do programa federal entre as 450 mil à venda, de acordo com o banco, que ainda não compilou os números exatos pois nem todas as construtoras repassaram as ofertas.
Números - Entre janeiro e março, a Caixa foi responsável por 73% de todas as concessões de crédito imobiliário (em valor) no país, elevando a fatia contabilizada no acumulado de todo o ano de 2009 (71%), quando os bancos privados ficaram receosos devido ao agravamento da crise e perderam participação nos empréstimos com recursos da poupança.
No primeiro quadrimestre, a Caixa registra R$ 21,2 bilhões em financiamento imobiliário, mais do que o dobro (124%) contabilizado no mesmo período de 2009.


Comentário - O que se pode ver é que o assalariado nem deve sentar a frente de um atendente do feirão. Apesar de abrir créditos com h=juros de 1,57% por mês, o trabalhador terá pela frente uma longa caminhada para quitar seu débito junto ao banco. Outro ponto é: somente quem ganha mais de 5 salários minimos pode ter a moral de sonhar com uma moradia, porém, outros objetivos estarão empacados. é uma tentação sedutora, mas cuidado para não se individar a vida toda, e aquela faculdade do filhão virar 2º grau.

Uma cearense especial me enviou essa pérola


Para conseguir a aceitação do público nordestino, os cinemas locais decidiram mudar os nomes dos filmes.

NOVOS TÍTULOS:


Uma Linda Mulher...................................Uma Quenga Aprumada

O Poderoso Chefão..................................O Coroné Arretado

O Exorcista..............................................Arreda, Capeta!

Os Sete Samurais....................................Os Jagunço di Zóio Rasgado

Godzila...................................................Calangão

Perfume de Mulher.................................Cherim de Cabocla

Tora, Tora, Tora!.....................................Ôxente, Ôxente, Ôxente!

Mamãe Faz Cem Anos..............................Mainha Nun Morre Mais

Guerra nas Estrelas................................Arranca-Rabo no Céu

Um Peixe Chamado Wanda......................Um Lambari Cum Nome di Muié

A Noviça Rebelde....................................A Beata Increnquêra

O Corcunda de Notre Dame......................O Monstrim da Igreja Grandi

O Fim dos Dias........................................Nóis Tâmo é Lascado

Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita..Um Cabra Pai D'égua di Quem Ninguém Discunfia

Os Filhos do Silêncio................................Os Mininu du Mudim

A Pantera Cor-de-Rosa.............O leão Viado

Os cearenses sempre com uma pitada de graça em tudo que falam. isso é o que se pode assegurar de "orgulho nordestino" valorizada e preservada pela maioria, ao contrário dos nortistas que tem a sua cultura enfraquecida, onde muitos preferem cultuar a cultura imposta pelos sulistas através das grandes emissoras de televisão, o que na minha opinião, contamina,vulgariza, transforma e ridiculariza a nossa gente (roupas, comportamento, atitudes, fala, malicia, violencia, sexo, religião e muita mais)

terça-feira, 25 de maio de 2010

MP oferece denúncia contra o “Monstro do Jardim Equatorial”


Depois que a equipe de investigação do caso Konishi fechou o inquérito policial da morte brutal de Caroline Camargo e seus filhos Marcelo Konishi e Vitória Konishi, na última sexta-feira (21), agora o Ministério Público acaba de denunciar Wellington Luiz Raad Costa pelo triplo homicídio.
A denúncia foi oferecida pelo promotor de Justiça, Afonso Pereira, que atua na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Macapá. Se o juiz de Direito aceitar a denúncia do MP, Wellington passa a ser réu e é iniciado o processo criminal.
O crime aconteceu no dia 10 de maio de 2010, por volta das 21h, quando Wellington adentrou na residência das vítimas Caroline Camargo Rocha Passos, 34, Marcelo Konishi, 17, e Vitória Konishi, 11, onde tinha livre acesso, em razão de ser conhecido da família. Conforme Laudo de exame de corpo de delito (Necroscópico), Caroline recebeu 13 golpes de arma branca, Marcelo, 14 golpes, e Vitória, 42 ferimentos.
O promotor afirma que após a prática dos hediondos crimes, o acusado simulou ter ocorrido um latrocínio, levando o carro de Caroline e alguns objetos da residência. “Retornou ao local pegando seu veículo e se retirando para a residência de sua namorada e de lá, em companhia dela e de uma amiga, dirigiu-se à Praça do Buritizal onde foram lanchar”, descreveu.
Afonso Pereira confirma que Wellington não deixou testemunhas oculares do crime, e até o momento não demonstra nenhum arrependimento do seu ato.
Júri Popular- Ao oferecer a denúncia, o Ministério Público requer do poder Judiciário a citação do denunciado para interrogatório e defesa, para, após cumpridas as formalidades legais, seja pronunciado e levado ao Júri Popular. Wellington Costa responderá pelo triplo homicídio, com os agravantes de motivo fútil, crueldade e utilização de recurso que impossibilitou a defesa das vítimas.

Elevação do Rio Jari espalha pânico entre moradores



A população do município de Laranjal do Jari enfrenta mais uma possível enchente em sua história recheada de tragédias. Moradores estão apavorados com a cheia inesperada do rio Jari que banha toda a região.
Segundo informações do major Quaresma, comandante da Defesa Civil daquele município, o nível do rio durante a madrugada chegou a 2 metros acima do normal. A elevação atingiu somente três casas, obrigando famílias a se deslocarem para um abrigo municipal. “Apenas essas três casas foram atingidas pelas águas. Por enquanto a situação está normalizada, estamos atentos a qualquer situação que possa atingir as demais casas”, afirma.
O fenômeno da cheia, que normalmente ocorre entre os meses de março e maio, é de até 1,80 metros, segundo informou o major. Entretanto, outras famílias correm o risco de ficar desabrigadas, caso o nível atingir 2,10 metros. “Existe essa possibilidade, o nível oscila dependendo da maré alta, mas a Condec tem que decidir o destino das familisa caso seja atingidas”, conta o oficial.
Nos últimos quinze dias, soldados militares em parceria com o Conselho Municipal de Defesa Civil (CODEC) vêm realizando monitoramento do rio através de uma régua que mede o seu nível três vezes ao dia.
A situação desconfortável para a população iniciou na primeira semana de maio, quando as chuvas caíram de forma aterradoradora, às margens Sul da cabeceira do rio Jari.
De acordo com Cleber Cardoso, secretário de obras de Laranjal do Jari, as famílias que moram às margens do rio foram alertadas a sair de suas casas no período de oscilação do rio. “A recomendação é que as famílias procurem as casa de famíliares ou conhecidos. A prefeitura está fazendo o seu papel, as escolas não podem ser esvaziadas, mas temos um local, caso seja necessário para abrigar as famílias em decorrência das enchentes”, destaca.
No último final de semana, com a oscilação do rio, 60 homens da Defesa Civil do Estado foram enviados para a região. Eles estão de prontidão para qualquer emergência. Foi também instalado um serviço de assistência médica como medida preventiva. A Condec possui cerca de 100 homens preparados para esse tipo de situação.
Cleber assegura que o município possui um planejamento próprio para esse tipo de problema, porém, se caso o rio suba 2,20 metros, cerca de 150 famílias serão atingidas, e as escolas não teriam condições de abrigar a todos, devido o período escolar.

Região. Segundo um levantamento da Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari, cerca de 20 mil famílias residem às margens do rio.
Caso o nível do rio suba 1,50 acima do normal, as águas podem inundar atingir 100 famílias. No caso de 2,10 metros, 150 famílias. Já a elevação de 2,40 metros, mais de 200 famílias poderão ficar desabrigada. (Franck Figueira)

sábado, 22 de maio de 2010

Saudades daquele rapaz

Basta ver um jogo de futebol ou um filme bom, que aquele rapaz vem logo a minha cabeça. Esse rapaz, quando eu era menor brigava constantemente, me chamava a atenção de todo jeito, queria que eu gostasse das coisas dele. Imagina, um moleque que tentava descobrir um mundo novo, e um rapas querendo que eu fosse ele.
Cresci um pouco, e na adolescencia buscava chamar atenção para algo, mas o que? tinha tudo, não faltava nada, recebia amor e carinho, mas não a atenção necessário para essa fase conturbada e idiota. As cagadas surgiram, rolou choros, parecia que o mundo ia acabar, mas não acabou, serviu para alguma coisa. O rapaz queria coisas diferentes, e zarpou para o agreste, com uma mala cheio de malas.
Por aquelas bandas, surgiram inúmeros obstáculos, atingindo saúde e familia. O cabra enfrentou tudo com um medo, que só a companheira e os moleques acalantavam o medo da morte e o pensamento de deixar um trio que era acostumado no "venha nós". Embora, longe de todos da terra natal, executou com maestria a educação dos moleques que já eram pais precoces, e da companheira. Aquele salário surrupiado só dava para uns dias, e o resto era de Deus, que colocava aquela broca servida na mesa. Até agora me pergunto quala a mágica desse rapaz? Comida, roupas, colégio, transporte, água, luz, condomínio e mais uma lista de deveres com aquela grana baqueada?! o positivo, é que o rapaz tem fé, e acho que esse poder em apenas duas letras é a mágica do negócio.
Mas ja passou aqueles dias de seca do sertão. Hoje, na velhice tranquila é rodeado de menores, fruto de uma pretinha, a companheira ali ao lado, linda e maravilhosa, uma cria que dá duro em um negócio, e pelas bandas do Norte do país, um jovem que fica com um nó na garganta quando pensa nele. Por cá, tenho a certeza que dias melhores ainda virão, porque o jovem quando olha pra trás, tem a certeza que "nós" nunca regredimos, o progresso é inevitável.
O rapaz é osso duro de roer, é carne de pescoço, casca grossa, tem sangue nos olhos, veia de arame, o cara é o cara.

Wellington agiu só?

Inquérito é concluído e Wellington é o único suspeito
Profissionais de imprensa lotaram a sala de reuniões da Promotoria

Franck Figueira- Jornal do Dia

A equipe responsável pela investigação do Caso Konishi assegurou na manhã de ontem, em entrevista coletiva, que Wellington Raad da Costa matou sem ajuda de ninguém. A assessora do Ministério Público, Caroline Camargo Passos, 35 anos, e os filhos Marcelo Konishi, 17, e Vitória Konishi, 11, foram assassinados a facadas na noite da segunda-feira (10) entre 20h as 23h.
Profissionais de imprensa lotaram a sala de reuniões da Promotoria. O promotor Flávio Cavalcante, delegado Roberto Prata (DECIPE), Celson Pacheco (GTA), Alan Moutinho (DCCP), Emanuel Penha (perito criminal) e Antônio Dantas (papiloscopista) apresentaram detalhadamente todos os indícios que apontam Wellington Raad como o principal responsável pelas mortes bárbaras da família Konishi.
O delegado Celso Pacheco iniciou uma apresentação em slide com as principais provas do caso, cuja produção foi concluída ainda na madrugada de ontem. Um rápido histórico foi apresentado e em seguida a última foto da família, tirada no último sábado (8), dois dias antes do fatídico dia.

Armas. Segundo a equipe de investigações, Wellington usou duas facas para cometer o triplo homicídio. Elas foram reconhecidas em depoimento pela secretária da família.

Hipóteses. De acordo com o titular do GTA, delegado Celson Pacheco, as investigações reuniram inúmeras hipóteses que chegavam diariamente ao conhecimento dos titulares e das equipes envolvidas na investigação. Inicialmente foram observados o desaparecimento de vários objetos da residência dos Konishi, como aparelhos de celular de Caroline e Vitória, mochila de vitória e o vídeo game portátil de Marcelo.
Para a equipe de investigação, o aparelho celular de Marcelo deixado no local do crime foi um álibi usado pelo suposto assassino, e peça chave para esclarecer o crime. Uma vez que no dia em que encontraram os corpos, Wellington teria ligado várias vezes para Marcelo no horário que os corpos já teriam sido descobertos. “Essa foi a peça chave. Para nós foi de grande importância para se chegar ao Wellington, constatamos que foi um álibi”, disse Celson Pacheco.
Segundo Celson, o acusado depois de matar a família teria se encontrado com a namorada e uma amiga, na Praça da Caixa D’água do Buritizal, por volta de 23hs30m para lanchar. Em depoimento da namorada no dia 13 de maio, ela confirma que Wellington estaria com cheiro de “pitiú” (sangue). Ainda teria mostrado um celular de última geração a namorada, onde a mesma afirma que o namorado teria informado que o aparelho ainda não era dele. “Isso está no depoimento da namorada, inclusive do cheiro de sangue, depois de cometer a barbaridade foi comer sanduiche. Este celular era idêntico com o de Vitória Konishi”, conta o titular do GTA.
Ainda com depoimento da namorada, Wellington estaria na noite do crime na residência das vitimas.

Mochila. Ainda com informações da namorada e de uma amiga de Wellington, haviam identificado uma mochila cargueira de cor rosa com lilás. Indagado sobre a procedência da mochila pela namorada, Wellington de pronto teria dito que eram para largar que não pertenciam a ele. “A mochila foi identificada pela empregada da família, e ainda fomos a escola onde a pequena Vitória estudava. Eles confirmaram ser de Vitória a mochila”, explica o promotor.

As buscas. Após ouvir a namorada e colher informações importantes de Wellington (considerado amigo intimo da família assassinada), a equipe de investigação ouviu o principal suspeito do crime até então, e de imediato achou estranho o corte na palma da mão do acusado.
Após desdobramentos intensos das equipes por provas, no dia 14, surgiram os pertences das vitimas, o vídeo game de Marcelo, em um bueiro,na Rua 1º de maio, no Buritizal. “Começamos a ligar as coisas, e o bueiro ficava a caminho da casa da família de Wellington”, disse o promotor Flávio Cavalcante. No mesmo dia, a Politec anuncia a identificação de impressão digital e palmar do principal acusado na cena do crime.
Em busca na casa da família, os investigadores encontraram um cartão de memória. Após rápida análise, a equipe encontrou diversos vídeos e imagens pertencentes a Caroline Camargo.”Estamos apresentando a vocês um vídeo da vitima junto com o marido gravado perto do ano novo, ele estava com o cartão de memória de Caroline no seu guarda-roupa”.

Carros. A explicação sobre o abandono do carro de Caroline não foi bem detalhada. Embora a equipe ter apresentado um mapa detalhado do perímetro entre a casa da vitima até o Complexo do Araxá, a hipótese apresentada suspeitou que Wellington foi até o Complexo do Araxá no carro da vitima e voltado para o local do crime andando. “O trajeto é de apenas um 1km e meio, nós acreditamos nessa hipótese”, disse Flávio Cavalcante.
Análises de periciais garantiram que o veículo de Caroline não tinha mais de uma pessoa, somente o motorista. “No banco de trás havia muitos papéis, CDs, e objetos que mostraram que não havia passageiro, nenhum sinal de amassado ou quebrado foi apresentado”, conta Flávio.

Confissão. Logo a após a apresentação das provas, a equipe apresentou as primeiras filmagens do depoimento de Wellington, na madrugada do sábado (14). As filmagens mostram Wellington revelando o crime na frente dos advogados, promotores e delegados. “Ficamos com ele, em nenhum momento foi pressionado, revelou que agiu sozinho, mas não lembrava dos detalhes, mas só lembra que teria matado a família”, destacou Roberto Prata.

Laudos. Os investigadores anunciaram que o inquérito policial está concluído. Entretanto, não foram apresentados laudos técnicos da Politec. O delegado Roberto Prata informou que o caso não terá reconstituição, a não ser o surgimento de novos indícios ou resultados pendentes na Politec. O titular da Decipe foi categórico ao indicar Wellington como principal autor do crime. “Não temos duvida em relação a esse caso, ele confessou o crime, e temos um mão provas suficientes que ele matou a família de forma brutal”, reforçou.

Participação. Indagado sobre um depoimento em que Wellington revelava a presença de um oficial da policia, o promotor Flavio Cavalcante desmentiu o episódio. “Isso foi uma das invenções dele ao entrar no local do crime. Logo após, ele desmentiu, essa versão foi descartada pele equipe de investigação”, afirmou.

Brutalidade. A equipe anunciou que os cortes nas vitimas foram profundas. Segundo informações, o primeiro a morrer foi Marcelo com um golpe profundo no pescoço. Em seguida, Caroline seria a segunda vitima, onde teria recebido um golpe certeiro a altura da cervical, que baseado em análises periciais, perdeu totalmente o movimento do corpo. E por última, a pequena Vitória, que segundo as investigações, a única que lutou para não morrer. Em seus braços, havia marcas que apontavam uma reação aos ataques, que por fim, teria sido a mais violentada com mais de 40 facadas pelo corpo. Destaque para um golpe que quase decepou seu braço e outro a altura do pescoço, que retirou parte do cabelo. “Foi horrível o estado em que ficaram os corpos da vitima, foi uma crueldade muito grande.Tinha muito sangue pela casa, um rastro de sangue da sala para o quarto, cabelos ao chão e objetos revirados”, concluiu Roberto Prata.

Conclusão. Wellington Luiz Raad da Costa foi indiciado como incurso no artigo 121 (emprego de tortura e meio cruel) e IV (a traição e com uso de recursos que tornaram impossível a defesa das vitimas) combinado com artigo 61, inciso II, letra “h” (contra criança) e 69 (por três vezes) todos dispositivos do código penal.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Vamos lá

estou aqui para comunicar a todos, que não me remeto a falar de politica, mas como meu convivio me contamina, iremos infelizmente divulgar essas asneiras que tem atrasado nosso Amapá. Mas o que somos sem a política? Ela existe dentro de casa, no emprego, na escol,a afinal de contas, elas está em tudo que tocamos ou desejamos, nem que seja por mentira, ela vem e aparece. É importante frisar, essa porra de politica tem papel fundamental no processo democrático nó mundo, e não porquê neste imenso e pequeno país chamado Brasil.
Ei, vamos acompanhar muitas novidades por cá, sei que vou viajar um pouco, mas quem não viaja na maionese?
Deixa de papo furado, e mais tarde vamos bombar este blog de noticias desse "Amapá Barrento", e do país do Lula.